A importância do manejo de pragas e doenças no estádio vegetativo da soja

As cultivares da soja possuem um grande potencial genético de produção. No entanto, esse potencial só pode ser alcançado plenamente em condições ideais, mas em realidade de campo uma série de fatores fazem com que esse potencial seja reduzido. É preciso estar atento para prevenir e identificar corretamente os problemas enfrentados durante a safra e quais práticas de manejo podem ser mais eficazes para o desenvolvimento saudável da cultura.

Práticas de manejo

As práticas de manejo agrícola desempenham um papel crucial na melhoria das condições de crescimento e desenvolvimento da cultura, sendo fundamental um planejamento abrangente que envolva todas as fases, desde o plantio a colheita, visando aumentar a produtividade e assegurar a qualidade do produto final.

Esse planejamento deve abordar uma série de práticas de manejo, levando em consideração o momento adequado para a sua implementação e os recursos necessários para sua execução.

A execução dessas técnicas visa garantir a realização de todas as etapas de maneira precisa e eficaz, com especial atenção para a escolha da qualidade e período de semeadura, aplicação de técnicas de conservação e manejo do solo, adoção de rotação e sucessão de culturas, controle de plantas daninhas, pragas e doenças e otimização da produtividade da soja.

Embora as práticas de manejo agrícola englobem todos os aspectos relacionados à produção, é importante destacar que o manejo adequado de plantas daninhas, bem como o controle de pragas e doenças, desempenha um papel crucial na determinação da produtividade final da cultura de soja. O manejo fitossanitário é considerado uma das práticas recomendadas para o monitoramento e manejo de insetos, pragas e inimigos naturais, de doenças iniciais e tardias, e de plantas daninhas.

Manejo de Pragas

É uma importante ferramenta de auxílio no controle de pragas, onde dependemos de profissionais qualificados para desenvolver esse papel dentro da fazenda. Por isso, a ORÍGEO tem especialistas no manejo da soja atuando junto ao time da fazenda, acompanhando o cultivo desde a semeadura, observando cada estágio e as possíveis pragas que possam aparecer.

Quando esses insetos atingem o nível de dano econômico, os sinais de infestações são visíveis. Esses indícios podem incluir manchas, desfolha, morte de plantas e outros problemas, que variam dependendo da cultura, espécie e da extensão da infestação.
O acompanhamento periódico é essencial para uma safra bem sucedida, e para garantir a segurança da lavoura, o manejo profissional de pragas e doenças também é bastante significativo.

Manejo de Doenças

Entre os principais fatores que limitam a obtenção de altos rendimentos na cultura da soja, estão as doenças. A importância econômica de cada doença varia de ano para ano e de região para região, dependendo principalmente das condições climáticas de cada safra.

O acompanhamento das doenças envolve não apenas abordagens práticas, mas também a compreensão técnica dos sintomas. Nesse sentido, é recomentado a orientação de profissionais, por isso, o agricultor ORÍGEO conta com um time que entende as necessidades da sua lavoura e auxilia na escolha de insumos e tomada de decisões certeiras.

Formas de Controle

É importante notar que o controle pode ser realizado de várias maneiras:

  • Controle cultural: trata-se da eliminação de restos culturais e controle de plantas invasoras hospedeiras.
  • Controle varietal: consiste no uso de cultivares que sejam tolerantes a pragas e doenças específicas, obtido por meio de melhoramento genético.
  • Controle biológico: uso de organismos naturais ou geneticamente modificados, genes, ou produtos genéticos, para a redução dos efeitos de organismos indesejáveis, como pragas e doenças.
  • Controle químico: envolve o uso criterioso de defensivos agrícolas, com a aplicação rotativa para evitar a seleção de pragas e doenças resistentes.

Todas essas considerações convergem para uma prática bem conhecida entre os agricultores, o Manejo Integrado de Doenças (MID) e Manejo Integrado de Pragas (MIP). Essa abordagem desempenha um papel crucial na garantia da sustentabilidade da safra, especialmente em face das ameaças cada vez mais presentes na agricultura atual.

Adotar um manejo de excelência contribui para a redução das chances de se ter altos índices de pragas e doenças prejudiciais às culturas, redução de perdas e aumento da produtividade. Esses esforços são ainda mais eficazes quando o agricultor utiliza a tecnologia digital como uma aliada.

VOCÊ PRECISA SABER!

As práticas de manejo específicas podem variar conforme a região, o clima e as condições locais. Portanto, é fundamental adaptar estas práticas à realidade de cada lavoura de soja.

Neste processo, o time de consultores técnicos da ORÍGEO contribui com a equipe técnica da fazenda, buscando as melhores práticas de manejo para o desenvolvimento saudável da cultura.

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