O terceiro episódio da websérie Rota Regenerativa, produzido por ORÍGEO e Bunge, destacou o papel da canola na agricultura regenerativa. Afinal, a cultura surge como alternativa para diversificação de cultivos, safrinha e rotação de culturas, contribuindo para a descarbonização do agro.

Presença de Rota Regenerativa em portais de destaque

A produção ganhou espaço em veículos importantes como o Portal Stylo (TO), o Portal Segs (SP), o Portal Sucesso no Campo (GO), o Portal do Agronegócio (MG) e o Portal Agro em Campo (SP).

Benefícios agronômicos e ambientais

Segundo Roberto Marcon, CEO da ORÍGEO, “a canola é uma ótima alternativa para diversificar o sistema produtivo e quebrar o tradicional binômio soja-milho, principalmente na safrinha”. Além disso, a cultura traz ganhos ambientais concretos, já que seu sistema radicular contribui para a ciclagem de nutrientes, melhora a estrutura do solo e demanda menos água.

Canola e descarbonização no campo

Rossano de Angelis Jr., da Bunge, afirma que “já é possível observar e comprovar o grande potencial da canola para reduzir as emissões de carbono”. Assim, a cultura se torna protagonista no enfrentamento das mudanças climáticas e no fortalecimento de uma agricultura mais resiliente.

Inovação com polinização assistida

O episódio de Rota Regenerativa também apresenta práticas como a polinização com abelhas em áreas produtivas. Conforme Cláudia Buzzette Calais, da Fundação Bunge, “a introdução de polinizadores naturais melhora a eficiência da lavoura e nos leva a aplicar químicos de forma mais consciente”.

Rota Regenerativa envolve energia renovável e futuro sustentável

A canola já desponta como matéria-prima para o SAF (Combustível Sustentável de Aviação) e para o diesel renovável. Dessa forma, sua expansão representa um passo essencial rumo à economia de baixo carbono.